Aprisionada na jaula do amor
Sentia-se fragilizada e ferida
Deitada, rastejando e dolorida
Encurralada, gritando de dor...
Aprisionada inocente, que vida
Na jaula com saudade, que horror!
A tristeza acompanha o amargor
É nele que a lembrança está retida
No tempo que prisão era os seus braços
Passava o tempo neles aconchegada
Acreditando que esse era seu destino
Mas sem liberdade, veio o desatino!
Quando sentindo-se desesperada
Lembrou-se do calor dos seus abraços...
30/10/2009
Sonia Barbosa Baptista
(T1895258)
sábado, 31 de outubro de 2009
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Um comentário:
O calor dos seus abraços...
É toda a doce liberdade necessária...
Não maior que a distância entre os nossos lábios...
Que se procuram com o maior afinco...
Entre a solidão e o estar juntos....
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